Gisele Faganello volta a expor em São Paulo, após temporada em Bruxelas
05.05.23
Gisele Faganello volta a expor em São Paulo, após temporada em Bruxelas

A jornalista e artista plástica catanduvense Gisele Faganello volta a expor seus trabalhos em São Paulo depois de uma temporada em Bruxelas. Seus quadros fazem parte da exposição “Arte que nos Habita”, que foi apresentada recentemente em Bruxelas e tem as curadoras da agência Arte2, Angela de Oliveira e Ana Arcioni, como organizadoras dessa mostra que reúne trabalhos de diversos artistas brasileiros.

Desta vez a exposição em São Paulo acontece na Galeria Objectos do Olhar, na rua Augusta 837, e será feita em conjunto com a exposição “A Arte no Tempo”, sob a curadoria de Junia Melluns e Georg Vine Boldt. A exposição estará aberta ao público do dia 5 a 28 de maio, das 11 às 20 h.

Nesta mostra coletiva, além das telas de Gisele Faganelo, participam também artistas das mais variadas expressões culturais: Ana Arcioni, André Senna, Andrea Noronha, Andréa Scarpellini, Carlos Eduardo Leal, Cris Hettich, Fabiano Moraes, Fernanda Paneque, Fátima Tosca, Flávia Junqueira, Flávia Kusller, Giovana Abreu, Gualton Remo, Ita Stockinger, Joyce Chwartzmann, Juarez Oliveira, Lenny Lopes, Fernando Laranjeira, Mariângela Rettore, Mário Chrispim, Patricia Di Basso, Pedro Rosseti, Salete Venzon, Samora Délcio, Silvana Ravena, Tiago Lopo, Vera Lúcia Pereira e Walter Macedo Filho. Pela exposição  “A Arte no Tempo”, participam: Beto Tozzi, Ciça Callegari, Cinthia Picelli, Delfina Reis, JackieLB, Laura Geracitano , Mauricio Felippe, Ricardo Negraes e Sérgio Carneiro.

  A mostra contará com uma programação diferenciada e formatada com eventos sobre arte e cultura. Haverá apresentação dos convidados: Carlos Eduardo Leal – (5/5 às 19h), Samara Sieber (7/5 às 11h), João Jorge Cardoso (7/5 às 16h), Claudia Franco (11/5 às 18:30h) e Walter Macedo Filho (12/5 às 18:30h).

 Quem são os convidados

Carlos Eduardo Leal – escritor, psicanalista, professor universitário e artista plástico. Doutor em Psicologia Clínica (PUC-RJ), o autor acumula diversos títulos que navegam entre romances, poesias e ensaios. Consultor da Revista Eletrônica Psicanálise e Barroco, atua também como diretor e coordenador do Veredas: Transmissão em Psicanálise, um seminário de formação permanente em psicanálise. Autor de diversos artigos de psicanálise, publicados em revistas nacionais e estrangeiras, com foco, principalmente, na obra de Clarice Lispector. Como artista plástico, já participou de várias mostras individuais e coletivas.

Samara Sieber – Redatora sênior na Publicis Health, manifesteira, contadora de histórias poéticas.

João Jorge Cardoso – 61 anos, ainda é desconhecido para o mundo artístico. João Jorge, de Itapetininga (SP), é criador de mais de 1.6 mil obras de artes que se diversificam entre canções, poesias e livros infantis. O acervo começou a ser feito há 35 anos, na década de 1980, e nunca havia sido publicado até que durante a pandemia lançou seu primeiro CD e seu primeiro álbum com 16 títulos infantis. São 630 canções do estilo MPB, todas gravadas em voz e violão; cerca de 500 poemas; aproximadamente 200 cartoons; cerca de 400 histórias em quadrinhos e uns 100 livros infantis. Para ele, fazer arte é algo natural.

Claudia Franco – empresária, 62 anos, é acompanhada por mais de 83,4 mil seguidores no Instagram, um canal que aborda temas como envelhecer, longevidade com saúde. É também embaixadora @specializedbr @thule_br. Fundou a @ciclofemini e a @moodacademy.

Walter Macedo Filho – diretor, dramaturgo, jornalista, roteirista, escritor, gestor cultural e fotógrafo. Integrou o Círculo de Dramaturgia do Centro de Pesquisa Teatral, coordenado por Antunes Filho, e participou da primeira turma do Núcleo de Dramaturgia SESI-British Council, em São Paulo. Como gestor cultural, atuou no SESC São Paulo, Arena Carioca Dicró, Biblioteca Parque Estadual e Instituto Augusto Boal. Em 2012, publicou seu livro de contos, Nebulosos, pela Editora 7Letras. Em 2017, seu conto “O fim da psiquiatria” foi selecionado para a edição especial “Civilização e Barbárie” (coletânea), da Revista Gueto. Também em 2017, estreou, no Rio de Janeiro, o espetáculo “Encontro” (autor e diretor); em 2018, dirigiu “Entre Quatro Paredes”, de Jean Paul Sartre; em 2019 estreou “O fim da psiquiatria” (autor e diretor) e, em 2022, estreou “A mulher descoberta”, apresentado no Teatro Cândido Mendes, em Ipanema, no Espaço Parlapatões, em São Paulo, e selecionado para o Festival de Curitiba 2023 – Fringe. Desde 2023, é membro do Conselho Administrativo do Instituto Odeon. Como fotógrafo, já participou de várias mostras individuais e coletivas.

Fonte: Folha 2